Parafraseando a Dr.ª Rute Remédios, as opiniões são como as vaginas: cada uma tem a sua e quem quiser dá-la, dá-a. Neste blog, Julie D´aiglemont dá a sua. Opinião, claro. E nem sempre da forma mais respeitosa. Isso ofende a vossa sensibilidade? Então, ide, ide. Ide ler o programa de um qualquer partido de extrema esquerda, que de certeza é mais consentâneo com vossos princípios morais.





terça-feira, 30 de novembro de 2010

Sugestão de prenda catita para os petizes

Em plena quadra natalícia, não posso deixar de tentar ser útil a quem perde o seu tempo a ler este blog.
Assim sendo, como de quando em vez tropeço na net com didáticos exemplos de brinquedos, decidi partilhá-los e, quiçá, ajudar quem ainda não decidiu o que oferecer aos seus filhos.
Hoje, sugiro esta queriducha boneca, que agradará a crianças que almejem depilar indivíduos que padeçam de hirsutismo (pessoas com tendência a desenvolver pilosidade excessiva em zonas da pele que habitualmente não são pilosas).

Não têm de quê. Eu estou cá é para ajudar.

Anais da História (#4)

Apesar de Waterloo ter sido sem dúvida a derrota mais esmagadora de Napoleão, não foi a mais embaraçosa.

Em 1807, para festejar a assinatura da Paz de Tilsit, Napoleão sugeriu que o Tribunal Imperial deveria desfrutar de uma tarde de caçada aos coelhos. Esta foi organizada pelo seu chefe de estado-maior de confiança, Alexandre Berthier, que estava tão empenhado em impressionar Napoleão que comprou milhares de coelhos para assegurar que o Tribunal Imperial tinha com que se manter ocupado.

O grupo chegou, os tiros começaram e os guarda-caças libertaram as presas. Mas o desastre aconteceu. Berthier tinha comprado coelhos domesticados, e não selvagens, que erradamente pensaram que estavam prestes a ser alimentados, e não mortos.

Em vez de fugirem para se proteger, os coelhos vislumbraram um homenzinho com um grande chapéu e pensaram que era o seu tratador a trazer-lhes comida. Os coelhos esfomeados precipitaram-se sobre Napoleão a toda a velocidade.

O grupo da caçada - agora na maior das confusões – não podia fazer nada para os impedir. Napoleão não teve outra alternativa senão correr, espancando os animais esfomeados com as próprias mãos. Mas os coelhos não se compadeceram e conduziram o Imperador de volta à carruagem, enquanto os subalternos lhes batiam em vão com chicotes.

Segundo os relatos contemporâneos deste fiasco, o Imperador de França saiu dali a grande velocidade, compreensivelmente derrotado e cheio de vergonha.

in "O Livro da Ignorância Geral" – John Lloyd e John Mitchinson

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Ser estúpido dá prisão

O comediante Ralphie May preparava-se para embarcar no aeroporto de Guam, quando viu um cãozito lindo, a que resolveu fazer festinhas.
Acontece que o bicho era um cão farejador de narcóticos da Polícia.
Acontece que Ralphie era portador de uma quantidade pequena de marijuana.
Acontece que Ralphie foi preso.

Anais da Justiça (#5)

"O meu cliente é carniceiro e a mulher dele devia encarregar-se da caixa. Ora, ela entregava-se à prostituição em vez de pesar e vender a carne."
Um advogado, citado por J.P- Lacroix, Le Palais Indiscret (vaillant – Carmanne, 1976)

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Há pessoas que posam nuas a favor dos animais...



...E depois há pessoas que se entusiasmam:

Em pleno centro do Porto...




Post dedicado à minha amiga Catherine Linton, que adora o sotaque do Porto.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O beijo fez parte dos preliminares...

...Porque o acto propriamente dito começou agora.

Foto dedicada a Pavel Tchítchicov*


Foto ignominiosamente subtraída do blog do Seinfeld Tuga.


*Não, fofura, ontem não sofreste tudo o que tinhas a sofrer.

domingo, 7 de novembro de 2010

Porto - Benfica

No ano passado atiraram pedras ao autocarro do Benfica. Este ano atiraram bolas de golfe.
Não há como ter um treinador que é conde para as claques se aburguesarem...

Justa causa de despedimento é...

Se não é, deveria ser.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

O cartão do xotôr



Vamos por partes: o xotôr acabou o curso, mas ainda não fez mestrado. Ora, não tendo feito mestrado, o bastonário não o deixa inscrever-se no curso de estágio da Ordem dos Advogados. Não estando inscrito, não pode usar a designação de "advogado-estagiário" (para grande pena dele, supõe-se).
Mas a vontade de ostentar o título é tanta que resolveu o problema mandando fazer uns cartões de visita com o omnipresente "DR" antes do nome, seguindo-se o curriculum.
Enfim, não há maior pobreza do que a de espírito.