Parafraseando a Dr.ª Rute Remédios, as opiniões são como as vaginas: cada uma tem a sua e quem quiser dá-la, dá-a. Neste blog, Julie D´aiglemont dá a sua. Opinião, claro. E nem sempre da forma mais respeitosa. Isso ofende a vossa sensibilidade? Então, ide, ide. Ide ler o programa de um qualquer partido de extrema esquerda, que de certeza é mais consentâneo com vossos princípios morais.





terça-feira, 25 de outubro de 2011

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Futuro laureado com o IgNobel da Literatura

Querem saber como destruir a beleza de vários sistemas mitológicos?
Perguntem ao João Piedade:



A qualidade dos livros é tal, que inspirou um passatempo entre bibliófilos descrito no blog da

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

terça-feira, 11 de outubro de 2011

À atenção do Centro Simon Wiesenthal

Ainda dizem que não se aprende nada com a Casa dos Segredos...

Alguns habitantes da casa especulavam acerca do segredo do rapaz da imagem - de seu nome Carlos (apesar de ter umas feições bonitinhas, deve ser difícil chegar perto dele sem escorregar no azeite).
Ora, segundo os iluminados moçoilos, ele esconderia o facto de ser "mestre do underground".
Fiquei perplexa, nunca tinha ouvido semelhante designação.
Uma vez que a cultura underground se refere a movimentos artísticos urbanos contemporâneos, pensei que fosse qualquer coisa relacionada com MC´s ou DJ´s.
Mas não! Eles achavam que o seu companheiro de reclusão pertencia à máfia da noite! E há que inventar uma denominação para tal, porque, convenhamos, mafioso não tem glamour.
Portanto, Bruno Pidá, mestre do underground, alegadamente "apagou" Aurélio Palha, um mestre do underground concorrente.
E eu que pensava que os únicos comportamentos ilícitos associados ao underground eram os graffitis e, vá, o uso recreativo de drogas...

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

2ª Feira é dia de gente sensual (#26)

Post dedicado a quem prefere mulheres em tamanho XXXXXL.
Serão estas moças originárias de Brobdingnag?

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Fragrantes da vida real (ou a habilidade de roubar títulos às Selecções do Reader´s Digest)

Todos já passámos por momentos de embaraço na vida. Mas há episódios que são embaraçosos para quem os protagoniza e para quem os presencia.

Há já muitos anos, estava na fila de um restaurante no Norte Shopping à espera de ser atendida, quando reparei que, enquanto atendiam uma senhora que estava uns lugares à minha frente, os empregados estavam visivelmente incomodados. Ao mesmo tempo que evitavam olhar para a cliente, continham o riso com dificuldade.

Quando a senhora acabou de ser atendida e se virou para sair, compreendi o motivo da hilaridade dos funcionários.

Percebi que a dita senhora era uma jovem mãe, pois empurrava um carrinho com um bebé quase recém-nascido.

Percebi também que tinha amamentado o bebé imediatamente antes de se dirigir à praça da alimentação.

Porquê? Porque a senhora saiu do restaurante a empurrar o carrinho de bebé com uma mão, a segurar o tabuleiro com a outra, e com uma mama de fora.

Fiquei tão espantada, que não tive presença de espírito para reagir.

Ainda hoje me penalizo por ter ficado paralisada e não ter corrido atrás dela para a avisar.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Casos da vida (ou a arte de roubar títulos a programas da TVI)

Já o meu pai era adolescente, quando a minha avó paterna decidiu que queria aprender a conduzir.

Naquela altura, a estada nacional que passava ao lado da casa onde habitavam era pouco movimentada. De forma que o meu avô decidiu dar-lhe umas lições práticas de condução durante a noite, altura em que a estrada era completamente deserta.

As sessões de condução decorriam a bom ritmo, denotando a minha avó alguma perícia.

Acontece que essa perícia era facilitada pelo facto de a via se encontrar deserta, vivendo a senhora atemorizada com a possibilidade de lhe aparecer pela frente algum obstáculo.

Com efeito, naquela fatídica noite, a minha avó avistou no fim da recta os olhos luminosos de dois inocentes gatos, que se encontravam cada um do seu lado da estrada. E eis que a mulher começa a tremer e a gritar que vai atropelá-los.

Face à imobilidade dos gatos, à largura da estrada e à velocidade lenta a que circulavam, o meu avô dizia-lhe calmamente que não se preocupasse, que se deixasse ir na sua mão de trânsito, que estava tudo bem.

Mas não, dizia ela aos gritos, completamente possuída por um ataque de pânico, que os gatos iam atravessar, que ia ter um acidente.

Se juntarmos uma condutora inexperiente com o pânico, estão reunidos os ingredientes para a tragédia.

E foi o que fatalmente aconteceu. Ninguém sabe explicar como, mas a minha avó conseguiu ceifar a vida aos dois pobres gatos que se encontravam pacatamente em bermas opostas.

A partir desse dia, nunca mais a mulher ousou tentar conduzir um carro.

Quando contavam esta história, a minha avó, muito aborrecida, dizia que não era bem assim, mas não explicava como afinal tinha sido. O meu pai, que ia no banco de trás, confirma que foi exactamente assim, mas também ele não sabe explicar como diabo conseguiu a mãe dele fazer um pleno com os dois pobres bichos.

Matar gatos dá azar? Bom, àqueles dois incautos gatos deu...

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

2ª Feira é dia de gente sensual (#25)

Nesta foto há tantos pormenores que gritam por uma explicação...


Imagem enviada pelo meu generoso amigo Johnny.