Parafraseando a Dr.ª Rute Remédios, as opiniões são como as vaginas: cada uma tem a sua e quem quiser dá-la, dá-a. Neste blog, Julie D´aiglemont dá a sua. Opinião, claro. E nem sempre da forma mais respeitosa. Isso ofende a vossa sensibilidade? Então, ide, ide. Ide ler o programa de um qualquer partido de extrema esquerda, que de certeza é mais consentâneo com vossos princípios morais.





segunda-feira, 25 de abril de 2011

Otelo, o revolucinário erótico

Otelo é um revolucionário erótico, porque se farta de foder a "Associação 25 de Abril".

Primeiro, fez um clip erótico denominado “A Revolução Falhada”, em que dividia o protagonismo com Julie Sargent. (Quem nunca viu, mas tem curiosidade em averiguar acerca do desempenho de um cidadão sénior nestas lides, ver aqui)

Agora voltou a deixar os revolucionários de antanho a espernear ao proferir umas declarações panegíricas acerca das qualidades de Salazar.

Há quem defenda que somos tributários de Otelo, porque lhe devemos a liberdade. Quanto a isso, alimento as minhas dúvidas; mas é inequívoco que lhe devemos momentos de boa disposição.

7 comentários:

Pseudo disse...

http://www.en.fliptext.net/


Para escreveres de pernas para o ar :)

.:GM:. disse...

O Mike Sargent e a Julie chegaram a ser meus vizinhos. Só tenho pena de enquanto foi minha vizinha n ter idade suficiente para a ver nestes trajes, ou falta deles. Ainda me teria feito à personagem. O Otelo pagou para entrar na curta. Só pode.

Anónimo disse...

Coitado do Otelo. Pelos vistos está arrependido e como tal já está a levar na cabeça...

Pusinko disse...

1) Que visão (do inferno)! Não esperava estes preparos um capitão do Abril de 74, mas está bem. A menina Sargent é bem boa, o Otelo safou-se bem :)

2) GM, eras um menino na altura nao? Fica no album dos ses desta vida ahah

Prezado disse...

palhaço.

.:GM:. disse...

Pusinko, é verdade, era mesmo menino. Teria de esperar mais uns aninhos e ela é uns 6 anos mais velha que eu. Quando eu começasse a dar sinais de vida, já estaria ela noutra. ;-)

Julie D´aiglemont disse...

¡opnǝsd 'ɐpɐƃıɹqo