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Quem nunca brincou com um Pol Pot de peluche, um Estaline articulado ou um Pinochet de porcelana?
E parecendo que não, um pequeno Hitler é perfeitamente conjugável com outros brinquedos. Por exemplo, ofereça-se também o "Risco", o jogo de tabuleiro baseado em estratégia militar, e a criança poderá fingir que dá ordens a Rommel para dizimar os exércitos dos aliados.
Ou então, junte-se à oferenda o jogo "Operação" e o petiz poderá fingir que está a instruir Mengele em como retirar órgãos a prisioneiros judeus da forma mais tortuosa.
E quem diz um Hitler, diz um pequeno Saddam Hussein para o petiz fingir que gaseia curdos, ou a réplica de um guerrilheiro das FARC, capaz de traficar e assassinar simultaneamente.
Fica a sugestão.
2 comentários:
Tmabém poderias ter escolhido o Stalin... que raio, sempre a baterem no suicida... mas pronto, é mais conhecido.. entende-se..
Eu não escolhi, os pais da criancinha da foto é que escolheram. Se eu pudesse escolher um ditador, escolheria o Kadafi.
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