Parafraseando a Dr.ª Rute Remédios, as opiniões são como as vaginas: cada uma tem a sua e quem quiser dá-la, dá-a. Neste blog, Julie D´aiglemont dá a sua. Opinião, claro. E nem sempre da forma mais respeitosa. Isso ofende a vossa sensibilidade? Então, ide, ide. Ide ler o programa de um qualquer partido de extrema esquerda, que de certeza é mais consentâneo com vossos princípios morais.





quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O triste destino de Óscar

Óscar era um cãozinho fofo, fofo... Uma verdadeira bolinha de pêlo muito dócil e muito amado por seus donos. Aliás, esta afeição era recíproca, porque o encantador bicho tinha o hábito de fugir de casa e ir ao encontro de sua dona no local de trabalho desta.
Ora, quis o destino que numa das vezes em que a dona ía com Oscarinho ao colo de volta a casa, se deparasse com uma vizinha adolescente a passear o seu grandioso mastim. Por infortúnio, a mãe natureza não havia dotado este último dos mesmos sentimentos de frateridade que Óscar. De forma que, assim que este viu a pequena bola de pêlo, atirou-se à dona deste e atacou o pobre infeliz.
Da refrega resultou muito pêlo no chão e uma cabeça sem corpo... porque o canídeo feroz tinha a modos que comido o Óscar. Sim, comido!
Foi a primeira vez que tive um ataque de riso causado pela morte de um pobre animal indefeso.

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