Para início de conversa, esclareçamos desde já uma coisa: eu não sou gorda! Não sou, mas tenho umas gorduritas localizadas. O.K., gorduritas talvez seja eufemístico, eu tenho um suprimento de pudins de gelatina nas coxas (alerta aos leitores incautos: guardem esta informação para vocês mesmos e não a repitam, esta é uma daquelas coisas que nós mulheres podemos dizer de nós próprias, mas que não queremos que sejam repetidas pelos outros).
Desde que há uns anitos me deparei com esta triste realidade, tenho-a combatido mais ou menos ingloriamente, uma vez que considero a prática do desporto nociva ao meu bem-estar psíquico (tive nega a educação física, lembram-se?).
A estratégia passa por tentar controlar o meu voraz apetite. O que é difícil, difícil, difícil…
Como se aproxima a altura de exibir a carcaça na praia, decidi fazer um esforço extra: nada de doces.
Pois, mas o destino não quer que eu faça isso.
Eu explico: de manhã fui ao tasco ao lado da minha casa tomar o pequeno-almoço e resolvi tentar a minha sorte com 50 cêntimos numa daquelas máquinas que sorteiam chocolates. O.K., eu sei que é faltar à promessa de não comer doces, mas até à data saiu-me sempre um chocolatinho minúsculo… Mas hoje não. Não, o Sr. Destino quis presentear-me com um raio de um Nestle de 300 gramas!
E eu peguei nele e trouxe-o para o escritório para partilhar com o “people”... Mas… ninguém, não aparece vivalma! Hoje estou sozinha neste pardieiro.
Resultado: instalaram-se-me 300 gramas de chocolate nas ancas, sem passar pelo estômago (sim, ele já foi todo).
Desde que há uns anitos me deparei com esta triste realidade, tenho-a combatido mais ou menos ingloriamente, uma vez que considero a prática do desporto nociva ao meu bem-estar psíquico (tive nega a educação física, lembram-se?).
A estratégia passa por tentar controlar o meu voraz apetite. O que é difícil, difícil, difícil…
Como se aproxima a altura de exibir a carcaça na praia, decidi fazer um esforço extra: nada de doces.
Pois, mas o destino não quer que eu faça isso.
Eu explico: de manhã fui ao tasco ao lado da minha casa tomar o pequeno-almoço e resolvi tentar a minha sorte com 50 cêntimos numa daquelas máquinas que sorteiam chocolates. O.K., eu sei que é faltar à promessa de não comer doces, mas até à data saiu-me sempre um chocolatinho minúsculo… Mas hoje não. Não, o Sr. Destino quis presentear-me com um raio de um Nestle de 300 gramas!
E eu peguei nele e trouxe-o para o escritório para partilhar com o “people”... Mas… ninguém, não aparece vivalma! Hoje estou sozinha neste pardieiro.
Resultado: instalaram-se-me 300 gramas de chocolate nas ancas, sem passar pelo estômago (sim, ele já foi todo).
4 comentários:
Sabes o que eu costumo dizer? Até do ar engordo...
Agora vem a solidariedade feminina: comprei há cerca de duas horas uma caixa de After-Eight. Papei-a em 10 minutos. Toda. Menos o cartão, claro está, apenas porque já não tinha estômago para tanto. Mais feliz assim?
Obrigada, meninas, já me sinto muito melhor.É por isso que as mulheres são melhores seres humanos do que os homens: apoiam-se nos piores momentos, eh!eh!
Ah, e já agora, tive o prazer de vislumbrar um certo conteúdo fotográfico em que a Julie vigora, e só me apetece dizer-lhe:
"Vá mas é ser gira e elegante e cheia de classe assim, para o inferno!"
Acho que vou usar a sua oração. Deprimi. Raio do chocolate.
Enviar um comentário