Judith Popinski foi aprisionada em Auschwitz durante um dos episódios mais grotescos da História da humanidade. Quando foi libertada, decidiu viver em Malmo, na Suécia. Actualmente, com 86 anos, está prestes a imitar a decisão de 30 famílias judias e partir. O motivo prende-se com os ataques às sinagogas e cemitérios judeus perpetrados pela comunidade muçulmana (que já contabiliza um quinto dos habitantes de Malmo), sob a passividade das autoridades locais. Aliás, o presidente da Câmara, Ilmar Reepalu, desdramatiza: “Os actos são reacções compreensíveis à política israelita no Médio Oriente”.
Claro que sim! Em última análise, os judeus velhinhos são os culpados dos ataques. Estão mesmo a pedi-las! É mais ou menos como o argumento de que as mulheres que usam mini-saias e decotes são violadas porque provocam… e depois nem colaboram.
Claro que sim! Em última análise, os judeus velhinhos são os culpados dos ataques. Estão mesmo a pedi-las! É mais ou menos como o argumento de que as mulheres que usam mini-saias e decotes são violadas porque provocam… e depois nem colaboram.
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