De tempos a tempos, as revistas Foreign Policy e Prospect fazem uma consulta para descobrir quem é que os seus leitores consideram ser os 100 maiores pensadores da actualidade.
Em 2005, Noam Chomsky encabeçou a lista, seguindo-se Umberto Eco, Richard Dawkins e um sem fim de luminárias. Ao saber do prémio, Chomsky não se disse impressionado e declarou ao jornal britânico The Guardian que as consultas eram algo ao qual ele não presta muita atenção, antes de brincar, afirmando que "isto provavelmente é obra de alguns amigos meus".
Em 2008, nova consulta. Resultado: os organizadores ficaram perplexos ao receberem mais de meio milhão de votos e mais ainda com o resultado da pesquisa, uma vez que os nomes dos 10 mais votados eram todos de intelectuais muçulmanos. O vencedor foi Fethullah Güllen, escritor, pensador e filósofo Sunita, que teve uma grande campanha por votos dentro da Turquia, quando Zaman, o jornal de maior circulação no país, publicitou a competição.
Antes de publicarem a lista, Prospect e Foreign Policy certificaram-se da validade dos votos e das campanhas existentes. Os responsáveis pela pesquisa salientaram então que estamos perante a emergência de um novo tipo de intelectual: aquele que tem uma grande corrente de amigos e seguidores, que podem ser mobilizados com facilidade.
Duas ideias muito importantes a reter: meio milhão de votos é muito; os amigos podem fazer a diferença.
É aqui que nós, povo português, podemos fazer a diferença. Não teremos nós um intelectual para atirar à cara do mundo? Claro que temos! E não me refiro a qualquer Saramago, Lobo Antunes ou Magueijo. Pensemos: quem é a inteligência mais viva e aguçada, o intelectual de maior valia neste jardim da Europa? Pergunta retórica, pois a resposta tem de ser ARMANDO VARA!
Investiguemos, então, o percurso deste intelectual: estudou Filosofia na Universidade Nova de Lisboa, tendo abandonado a universidade sem obter o diploma de licenciatura.
Em 2004, antes de ter qualquer licenciatura, obteve um diploma de Pós-Graduação em Gestão Empresarial no ISCTE (literalmente, um homem à frente do seu tempo).
Tendo começado, em 1983, como empregado no balcão da CGD em Mogadouro, atingiu o topo da hierarquia ao chegar a administrador (urge que publique obra subordinada ao tema “De Administrativo a Administrador em 10 Lições”).
Obteve o diploma de licenciatura no Curso de Relações Internacionais na agora defunta Universidade Independente três dias antes da sua nomeação para este cargo (o dr certo na altura exacta).
Deixou de exercer tais funções para assumir a vice-presidência do BCP. Um mês e meio depois de ter abandonado a CGD para assumir a vice-presidência do BCP, foi promovido na CGD ao escalão máximo de vencimento, o nível 18, o que terá reflexos para efeitos de reforma (ludibriar o conceito tempo-espaço é canja para esta homem).
Deixo desde já o apelo: no próximo inquérito acerca dos 100 intelectuais, BOYS DESTE PAÍS, UNI-VOS e VOTAI!!
Em 2005, Noam Chomsky encabeçou a lista, seguindo-se Umberto Eco, Richard Dawkins e um sem fim de luminárias. Ao saber do prémio, Chomsky não se disse impressionado e declarou ao jornal britânico The Guardian que as consultas eram algo ao qual ele não presta muita atenção, antes de brincar, afirmando que "isto provavelmente é obra de alguns amigos meus".
Em 2008, nova consulta. Resultado: os organizadores ficaram perplexos ao receberem mais de meio milhão de votos e mais ainda com o resultado da pesquisa, uma vez que os nomes dos 10 mais votados eram todos de intelectuais muçulmanos. O vencedor foi Fethullah Güllen, escritor, pensador e filósofo Sunita, que teve uma grande campanha por votos dentro da Turquia, quando Zaman, o jornal de maior circulação no país, publicitou a competição.
Antes de publicarem a lista, Prospect e Foreign Policy certificaram-se da validade dos votos e das campanhas existentes. Os responsáveis pela pesquisa salientaram então que estamos perante a emergência de um novo tipo de intelectual: aquele que tem uma grande corrente de amigos e seguidores, que podem ser mobilizados com facilidade.
Duas ideias muito importantes a reter: meio milhão de votos é muito; os amigos podem fazer a diferença.
É aqui que nós, povo português, podemos fazer a diferença. Não teremos nós um intelectual para atirar à cara do mundo? Claro que temos! E não me refiro a qualquer Saramago, Lobo Antunes ou Magueijo. Pensemos: quem é a inteligência mais viva e aguçada, o intelectual de maior valia neste jardim da Europa? Pergunta retórica, pois a resposta tem de ser ARMANDO VARA!
Investiguemos, então, o percurso deste intelectual: estudou Filosofia na Universidade Nova de Lisboa, tendo abandonado a universidade sem obter o diploma de licenciatura.
Em 2004, antes de ter qualquer licenciatura, obteve um diploma de Pós-Graduação em Gestão Empresarial no ISCTE (literalmente, um homem à frente do seu tempo).
Tendo começado, em 1983, como empregado no balcão da CGD em Mogadouro, atingiu o topo da hierarquia ao chegar a administrador (urge que publique obra subordinada ao tema “De Administrativo a Administrador em 10 Lições”).
Obteve o diploma de licenciatura no Curso de Relações Internacionais na agora defunta Universidade Independente três dias antes da sua nomeação para este cargo (o dr certo na altura exacta).
Deixou de exercer tais funções para assumir a vice-presidência do BCP. Um mês e meio depois de ter abandonado a CGD para assumir a vice-presidência do BCP, foi promovido na CGD ao escalão máximo de vencimento, o nível 18, o que terá reflexos para efeitos de reforma (ludibriar o conceito tempo-espaço é canja para esta homem).
Deixo desde já o apelo: no próximo inquérito acerca dos 100 intelectuais, BOYS DESTE PAÍS, UNI-VOS e VOTAI!!
Porque com este percurso meteórico, de certeza que Armando tem mais de meio milhãozito de almas disposto a votar nele.
Sem comentários:
Enviar um comentário